Contato
Estou sentada diante da vida. Estendo os dedos para tocá-la. O toque é
bom, agradável e provoca a pele. Nós rimos como boas amigas. Então,
tudo para. A língua não lhe reconehce o paladar. O silêncio é profundo,
apenas rodeado de barulhos sem sentido. Na ponta da língua, na ponta dos
dedos, desde minhas narinas, passando por todo meu corpo, da vida tenho
apalpadelas, provadelas, cheiradelas, sonhadelas e um rio de esperança
passando bem detrás da minha alma. Um dia, quem sabe.
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